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No seu apogeu constituía uma sociedade bem organizada, chefiada por um Rei mas com muito pouca diferenciação de classes e na qual a mulher detinha um papel relevante.
Desenvolveram a escrita, a arquitectura e diversas formas de arte que reflectem um modo de vida mundano e desinibido, traduzido
por linhas soltas e livres. Esta característica vai impor-se também no
vestuário fazendo com que se diferencie de forma significativa da peça
rectangular drapejada que imperou em todas as outras civilizações
contemporâneas.
Quer para a mulher como para o homem, a cintura era bem salientada
através de cintos adornados ou feitos de metal. Os homens usavam uma tanga
curta e muito justa e tronco nu. As mulheres vestiam longas saias de folhos e
corpetes muito justos a salientar o peito. Qualquer dos sexos poderia usar
também um vestido longo e cinturado.
No interior das casas andavam descalços possuindo sandálias
e botas para sair.
Ambos os sexos usavam jóias e chapéus com formas estilizadas
de elementos vegetais e cabelos longos com um caracol de cada lado a emoldurar
o rosto.
Como os Egípcios mantinham cuidados de higiene diários e
muitas das casas possuíam instalações para banhos, água canalizada e esgotos.
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